Um espaço criado para dividir palavras - palavras interessantes, belas, reflexivas, divertidas, fortes, questionadoras, encantadoras, confortantes, enfim, todas as capacidades infinitas daquilo que faz do homem um ser sagrado: a palavra.
quarta-feira, 30 de abril de 2014
O que eu queria...
“O que eu queria, alguém saberia dizer? Como posso eu mesmo dizer, se nunca soube?”
(Charles Dickens, em Grandes Esperanças)
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Eu nunca tinha pensado...
“Eu nunca tinha pensado em ter vergonha das minhas mãos, mas comecei a considerá-las bastante medíocres. Seu desprezo por mim era tão forte que se tornou contagioso, e eu fui infectado.”
(Charles Dickens, em Grandes Esperanças)
sexta-feira, 25 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Uma mulher é como...
“Uma mulher é como a boa literatura, ao alcance de todos, mas incompreensível para os estúpidos.”
(Gabriel García Marquez, escritor colombiano)
terça-feira, 22 de abril de 2014
Antes dos portugueses...
“Antes dos portugueses descobrirem o Brasil, o Brasil tinha descoberto a felicidade.”
(Oswald de Andrade, escritor paulistano)
segunda-feira, 21 de abril de 2014
A memória do coração...
“A memória do coração elimina as más lembranças e enaltece as boas; graças a este artifício, conseguimos suportar o passado.”
(Gabriel García Marquez, escritor colombiano)
sábado, 19 de abril de 2014
19 de Abril
Meu canto de morte,
Guerreiros,
ouvi:
Sou
filho das selvas,
Nas
selvas cresci,
Guerreiros,
descendo
Da
tribo tupi.
Da
tribo pujante,
Que
agora anda errante
Por
fado inconstante,
Guerreiros,
nasci:
Sou
bravo, sou forte,
Sou
filho do norte;
Meu
canto de morte,
Guerreiros,
ouvi.
(I-Juca-Pirama,
de Gonçalves Dias)
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Quero sua risada...
Quero sua risada mais gostosa
Esse
seu jeito de achar
Que
a vida pode ser maravilhosa...
Que
a vida pode ser maravilhosa...
(Vitoriosa,
de Ivan Lins)
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Meu pai tem como princípio...
“Meu pai tem como princípio que nenhum homem que não seja um verdadeiro cavalheiro no fundo da alma, jamais poderia ser, desde que o mundo é mundo, um verdadeiro cavalheiro nas maneiras. Ele dizia que não há verniz que esconda o grão da madeira, e quanto mais verniz se põe, mais o grão aparece.”
(Charles Dickens, em Grandes Esperanças)
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