Um espaço criado para dividir palavras - palavras interessantes, belas, reflexivas, divertidas, fortes, questionadoras, encantadoras, confortantes, enfim, todas as capacidades infinitas daquilo que faz do homem um ser sagrado: a palavra.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Quando você está com raiva...
"Quando você está com raiva, você tem todo direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel."
(William Shakespeare)
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
Quanto mais vazio...
"Quanto mais vazio está um coração, mais ele pesa."
(Amiel-Lapeyre, dramaturga francesa)
O amor não consiste em...
"O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos para a mesma direção."
(Antoine de Saint-Exupèry)
terça-feira, 23 de setembro de 2014
Sentadas nessa mesa...
“Sentadas nessa mesa, depois do trabalho, eu e as rosas víamos muitas vezes o pôr do sol, do começo ao fim, se enroscando na serra. Daquele lado do horizonte acontece o pôr do sol mais bonito que conheci, e conto isso com a certeza dos meus dias que vieram e daqueles que virão. Era o mais denso e dramático, vinha do fundo dos rosais, que pareciam cantar a despedida daquele dia. Um espetáculo de profusão, resumo de descrição da natureza, dava até medo de Deus.”
(Vanessa da Mata, em A Filha das Flores)
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
A felicidade mora em...
“A felicidade mora em vários lugares, mas se assenta no equilíbrio.”
(Ana Paula Padrão, em O Amor Chegou Tarde em Minha Vida)
Quando viajo...
“Quando
viajo, no entanto, sempre incorporo a lição de pensar como o outro. Tudo o que
sei de mim fica em casa e me delicio na função de ser o outro. (...)
isso me salvou da solidão de ser apenas eu mesma, o que teria sido
terrivelmente aborrecido.”
(Ana Paula Padrão, em O Amor Chegou Tarde em Minha Vida)
(Ana Paula Padrão, em O Amor Chegou Tarde em Minha Vida)
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Não acredito que...
“Não acredito que questionar as coisas seja uma doença. Para mim, doença é a obediência cega que não questiona nada.”
(do personagem Bento, em O Enigma de Espinosa, de Irvin D. Yalom)
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