quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

(...) a morte...


“(...) a morte, que não é um espantalho encapuzado de órbitas vazias, como dizem os padres para nos meter medo, mas uma mulher grande, roliça, de peito opulento e braços acolhedores, um anjo maternal.”

(Inés de Minha Alma, de Isabel Allende)

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