“Tenho uma vaga noção de que debaixo das camadas mais superficiais de sua fragilidade os homens querem ser bons e querem ser amados. Na verdade, a maioria dos seus vícios são tentativas de encontrar um atalho para o amor. Quando um homem morre, não importam seu talento, sua influência e seu gênio, se ele morrer sem amor sua vida deve ser um fracasso para ele e sua morte, um gélido horror. Parece-me que se você ou eu devemos escolher entre estes dois cursos de pensamento ou de ação, deveríamos lembrar da nossa mortalidade e tentar viver de um modo que nossa morte não vá trazer nenhum prazer ao mundo.”
(John Steinbeck, em A Leste do Éden)
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