“Meu
profundo desejo de lar, o ninho profundamente belo, a horta, os amigos reunidos
à minha mesa, os banhos iluminados à luz de velas e os objetos arrumados e os
livros em ordem, e principalmente a sensação de que este é o meu lugar – tudo isso tem estado à mercê de uma força
igual, o desejo de fechar a porta, girar a chave e ir. O doméstico e o oposto.
No início dessas viagens eu via isso como um conflito. Agora penso que o
paradoxo não é o duplo vínculo, mas um caminho para frente. O caminho para
frente implica o caminho de volta?.”
(Frances Mayes, em Um Ano de Viagens)
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