“Ela
gostava, no início da sua vida adulta, de ‘mudar de casa’. Intensamente
doméstica, ela era também inquieta. Esse paradoxo é uma das fontes da minha
identificação com ela. ‘Onde quer que você esteja, está pensando em outro
lugar’, meu primeiro marido me acusava. Infelizmente, ele tinha razão. Só mais
tarde, quando morei em lugares onde queria estar, foi que a inquietação se
acalmou.”
(Frances Mayes, em Um Ano de Viagens)
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