"... uma cidade estrangeira pode anular cerimônias e estranhamentos. Na cidade da gente, nos agarramos aos nossos hábitos e aos nossos vínculos. Estando fora, viramos uns desgarrados e naturalmente nos abrimos para conhecer novas culturas, novos costumes e novas pessoas... O passaporte nos libera não só para entrada em outro país, como também para entrada em outro estilo de vida, muito mais solto do que quando estamos em casa, na nossa rotina repetitiva."
(Martha Medeiros, em Feliz Por Nada)
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