Georg Friedrich Kersting
“Enquanto a sua mente se envolvia com o assunto e
se engalfinhava com a força da literatura que estudava e cuja autêntica
natureza ele tentava entender, sentia uma contínua transformação em seu íntimo
e, ao ter consciência disso, saía de si mesmo e entrava no mundo que o
continha, e assim entendia que o poema de Milton ou o ensaio de Bacon ou o
drama de Ben Jonson que estava lendo haviam transformado o mundo que era o seu
assunto, e conseguiram transformá-lo em virtude de sua dependência dele.”
(John
Williams, no livro Stoner)
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