Calazans Neto
“Após
os dias de tormenta, o sol iluminou o esplendor de Mangue Seco, jamais esteve a
paisagem tão bela, o ar tão puro, a paz tão completa. Durante todos aqueles
anos de exílio, Tieta sonhara possuir nas dunas de Mangue Seco pequeno chão de
casa, nele erguer cabana onde repousar.”
(Jorge Amado, em Tieta do Agreste)
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