“Quando invertida, a palavra aroma é amora. Aroma é
uma amora se espiando no espelho. Vejo a palavra enquanto ela se nega a me ver.
A mesma palavra que me desvela, me esconde. Toda palavra é espelho onde o
refletido me interroga.”
(Bartolomeu Queirós, no livro Vermelho Amargo)
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