Bernard Jean Corneille Pothast
“No princípio, se um de nós caía, a dor doía
ligeiro. Um beijo seu curava a cabeça batida na terra, o dedo espremido na
dobradiça da porta, o pé tropeçado no degrau da escada, o braço torcido no
galho da árvore. Seu beijo de mãe era um santo remédio. Ao machucar, pedia-se:
mãe, beija aqui!"
(Bartolomeu Queirós, no livro Vermelho amargo)
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