Luiz Labozetto
“A bacia de Catarina é uma pequena enseada na curva
do rio, onde as margens se afastam, na maior distância. A correnteza serpenteia
entre pedras, seixos e rochedos, águas claras, límpido abrigo. Dali se avista o
ancoradouro, os barcos, as canoas, a lancha de Elieser. Escondidos entre as
rochas, à margem, recantos discretos, pousos de namoro e frete, o capim
amassado pelos corpos.”
(Jorge Amado, em Tieta do Agreste)
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