Um espaço criado para dividir palavras - palavras interessantes, belas, reflexivas, divertidas, fortes, questionadoras, encantadoras, confortantes, enfim, todas as capacidades infinitas daquilo que faz do homem um ser sagrado: a palavra.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
O impossível é...
“O impossível é apenas o sobrenome do medo.”
(Fabrício Carpinejar, escritor e cronista gaúcho)
A natureza de uma relação...
“A natureza de uma relação é conservar algo diante de uma mudança. Isso não quer dizer que uma relação não muda, pois deve mudar.”
(Lou Marinoff, em Mais Platão, Menos Prozac)
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Não sei desde quando...
“Não sei desde quando se convencionou aceitar que todas as verdades podem ser ditas na cara. Que ser verdadeiro é falar o que se quer, da forma que se escolhe e quando interessa. Essas honestidades explícitas, muitas vezes, funcionam como grosserias superlativas e parecem ter sido assimiladas na contemporaneidade para justificar intolerâncias travestidas de opinião.”
(Dra. Andréa Maciel Pachá, juíza de Direto, em A Vida Não é Justa)
A vida do outro...
“A vida do outro, a casa do outro, o coração do outro... são todos templos sagrados que se pede licença para entrar. Licença essa concedida depois de instalada a confiança, o carinho, a verdade. Sem essas preciosas chaves, qualquer intromissão é forçada, é indelicada, é errada. Em solo sagrado, se pisa descalço.”
(Gi Stadnicki)
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Amo os ipês, mas amo também...
“Amo os ipês, mas amo também caminhar sozinho. Muitas pessoas levam seus cães a passear. Eu levo meus olhos a passear. E como eles gostam! Encantam-se com tudo. Para eles, o mundo é assombroso.”
(Rubem Alves, em Pimentas)
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Como tantos meninos da sua idade...
“Como tantos meninos da sua idade, as liberdades individuais deixaram de ser conquistadas para serem concedidas. Era como se mamãe e papai autorizassem os filhos a viverem intensamente a sexualidade e experimentarem todos os prazeres. Não era mais necessário lutar para transgredir e para crescer. ‘Existe alguma prisão maior do que a transgressão autorizada?’, pensava eu enquanto ouvia as certezas de cada um dos integrantes daquela família.”
(Dra. Andréa Maciel Pachá, juíza de Direto, em Segredo de Justiça)
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