quarta-feira, 26 de setembro de 2012

a ideia de que, no final...

“(...) a ideia de que, no final de nossas viagens, retornemos às nossas origens e compreendamos o lugar pela primeira vez (...). Prefiro pensar no fim das explorações como um convite para retornar às minhas origens e transformá-las. O pródigo, o vagabundo, o menestrel, aquele que pegou a primeira coisa fumegante na fuga aos dezenove anos – eles já conhecem o lugar. Aqueles que ficaram sabem menos, presos como estão dentro de um globo de cristal. Sacuda-o e a neve cai.”

(Frances Mayes, em Um Ano de Viagens)

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