“É aquele velho e certíssimo ditado: diga-me do que se vangloria e eu lhe direi do que careces. É o pão de cada dia. O incompetente sempre se apresenta como capaz. O cruel, como piedoso. O pecador, como santo. O avarento, como generoso. O mesquinho, como patriota. O arrogante, como humilde. O vulgar, como elegante. E o tolo, como intelectual.”
(O Jogo do Anjo, de Carlos Ruíz Zafón)
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