sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Sou como o besouro...

"Sou como o besouro. Abro as asas, as de fora, só para perder resguardo. Porque lá dentro, bem ocultas, estão as outras asas, as voáveis, essas que me levam para além de mim".

(Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto)

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